Olá,
Bem, sim. Eu fiquei esse tempo todo sem ter o que postar mesmo.
MAS...
No ano passado conseguir convencer o meu namorado a ir para o Japão!
E fevereiro deste ano fomos para o Festival de Neve em Hokkaido.
Se possível, postarei aqui o que fizemos de mais legais e as fotos mais legais das esculturas.
Espero que dê para fazer e que você goste.
Até mais!
Suzana in Kagoshima
Era para escrever sobre a minha vivência em Kagoshima, Japão no ano de 2012 a 2013. Porém, consegui apenas relatar a viajem que fiz nas minhas férias de verão de agosto. Espero ativar esse blog e comentar mais sobre viagens que realizei por ai.
terça-feira, 15 de março de 2016
quinta-feira, 24 de janeiro de 2013
Novidades
Finalmente terminei de postar sobre a viagem de agosto!
Depois de quase 5 meses, mas ainda falta a parte gourmet. yes!
Agora estou pensando em escrever sobre a viagem que fiz na virada do ano.
Espero não demorar tanto para escrever.
Em menos de um mês estarei de volta ao Brasil...
Muito triste voltar a realidade...
Depois de quase 5 meses, mas ainda falta a parte gourmet. yes!
Agora estou pensando em escrever sobre a viagem que fiz na virada do ano.
Espero não demorar tanto para escrever.
Em menos de um mês estarei de volta ao Brasil...
Muito triste voltar a realidade...
Kagoshima fim da viagem
13
dia
Partimos
para Kagoshima. Última cidade. Em Kagoshima, fomos arrumar as malas. Tinha
muitas coisas para levar de volta e ainda me arrependo de ter deixado algumas.
Mas tirando isso, fomos ao cinema ver o filme de Rurouni Kenshin (Samurai X) e
ao arcade tirar purikura. Isso é bem típico de japoneses e é legal tirar e
brincar com as fotos. De noite, brincamos com hanabi e encontramos com duas
amigas minhas brasileiras que moram aqui em Kagoshima. Fomos jantar em um
restaurante supostamente italiano. Eu adorei o bolo da sobremesa e cantamos
parabéns para mim.
14º
dia
Acordamos
um pouco tarde e fomos tomar café da manhã. De almoço foi Tonkatsu que é carne
de porco a milanesa. Mas não é qualquer porco, o porco preto típico de
Kagoshima é bem famoso. No restaurante em que fomos, o Maruichi, formam-se
filas até em dia da semana. Muito gostoso, barato e a quantidade é muito
satisfatória.
Andamos
pelo Tenmonkan, que é uma rua de comércio e fomos comer mais um prato famoso em
Kagoshima, o Shirokuma, que é uma raspadinha com frutas e leite condensado.
Depois de comer o Shirokuma no Mujaki e tirar foto com o urso polar da vitrine
da loja, fomos à estação central onde fica uma roda gigante. Da roda gigante dá
para ver a cidade, o mar e o Sakurajima, um vulcão em meio ao mar logo em
frente à cidade. De lá fomos para comprar o ingresso do ferry especial de
verão. Que tem fogos de artifícios no mar. Como tínhamos um tempo fomos ao
Dolphin Port, onde comprei lembranças que a minha avó tinha me pedido. O
aquário não dava para ir, pois em 30 min ia fechar. Entre o aquário e o Dolphin
Port, tinha uma parte com peixes que pulavam. Ficamos um tempinho olhando eles
pularem. Quando voltamos para o ferry ainda faltava meia hora para poder
entrar, mas a fila já estava enorme. E as pessoas estavam como se fossem fazer
um piquenique, vestidas para matsuri e com coolers cheios de comida. Quando
entramos no barco parecia mesmo que era um piquenique. Tinha vendas dentro do
barco. Andamos pelos andares e comemos algumas coisas e brincamos nas
barraquinhas típicas de matsuri. No final, a apresentação de fogos de
artifícios foi esplêndida. Acabou tão rápido a nossa viagem. Voltando para a
cidade ainda fomos pegar a mala que estava na minha casa e ainda fomos no
karaokê. Cantamos por duas horas, mas não foi suficiente. No dia seguinte, a
contragosto, levei o meu namorado ao aeroporto e me despedi dele.
Kumamoto 12ºdia
Tomamos
café da manhã e partimos para Kumamoto. Em Kumamoto, o que você mais ver é o
Kumamon, o ursinho que é mascote da cidade que faz muito sucesso não só em Kumamoto,
como por Kyushu afora. Para onde você olhar vai ter uma Kumamon sorrindo para
você. Em Kumamoto, fomos para o maior vulcão ativo do Japão, chamado Monte Aso.
Para chegar ao local foi curioso, pois pegamos 2 trens e quando fomos pegar o
3º trem nos avisaram que teríamos que ir de ônibus, não sei o que tinha
acontecido mas o trem não estava indo até a estação de Aso, logo um ônibus
estava fazendo o percurso do trem, mas acredito que já tenha se normalizado. De
lá, pegamos um ônibus que subia até a metade do vulcão, mas calma... Fomos
escalar montanha novamente? Não. Da metade fomos de teleférico. No topo tem um
sistema de alarme que fecha a cratera para visitação caso estivessem saindo
muitos gases vulcânicos gases do vulcão, mas esse dia estava tranquilo, com
vento a favor. Estava chovendo e a fumaça dos gases quase não deixou que
víssemos a água azul que fica no centro da cratera. No final da visita apenas,
as condições melhoraram e conseguimos ver claramente. Neste local, tem uma
estação onde tem muitas coisas do Kumamon. Ah, onde quer que você vá terá
lembrancinhas da Hello Kitty ou do One Piece especiais da cidade. Em Kumamoto
você deve experimentar o Ikinari-Dango. Muito bom, é um doce de batata doce com
feijão. Eu gostei mais do tipo roxo.
Depois
do Monte Aso voltamos para Kumamoto. Não tinha muito o que fazer perto da
estação então ficamos andando pelas lojas (com muitos artigos do Kumamon),
voltamos para o hotel, pois tivemos um pequeno imprevisto e à noite fomos
jantar basashi, carne de cavalo crua. Eca? Tem que experimentar para saber.
Depois compramos um bolinho para comemorar o meu aniversário.
O Vulcão! |
Basashi |
Bolo improvisado |
quinta-feira, 17 de janeiro de 2013
Hiroshima 11º dia
11º
dia
Acordamos
um pouco tarde para pegar o primeiro trem. Logo aproveitamos para ir ao Ritsurin
Kouen. Este parque é bem cuidado, considerado um dos 3 mais bonitos do Japão e vale
a pena dá uma passadinha por lá. Pegamos o trem para Hiroshima. Usamos um app
no iPhone que acho que já comentei só que o aplicativo dizia que teríamos que
trocar de trem e acabamos descendo, mas era uma pegadinha. A estação que
descemos só tinha duas linhas a de ida e da chegada. Descemos a toa, ficamos
esperando por 1 hora o próximo trem passar. Depois pegamos o shinkansen que
passa pela ponte. Vale a pena, pois a paisagem é bela.
Chegamos
em Hiroshima, deixamos as malas no hotel Urbain Hiroshima Executive e fomos em
busca do almoço. Em Hiroshima, o prato mais famoso é o Okonomiyaki. Tem em todo
lugar do Japão, mas o de Hiroshima tem um modo de preparo diferente e não se
compara a nenhum deles. Depois partimos para o Museu da Paz. Lá tem panfletos e
informações escritos em português que contam a história de Hiroshima e um pouco
do Japão antes da guerra, durante e depois. Tem objetos de quando a bomba foi
jogada, pertences das pessoas e as informações que o museu traz não colocam o
Japão apenas como vítima, mas mostram também o lado negativo que sua
participação na guerra trouxe. É bastante comovente. Mas vale a pena, pois você
o quão sofrido foi e faz você querer mais ainda que não sejam desenvolvidas
armas nucleares ou que ocorra uma guerra mundial novamente. Uma parte cômica ou
não é que tem um globo com uma escala que mostra a quantidade de armas
nucleares dos países e a Coreia do Norte tem apenas uma interrogação. Depois do
museu fomos para o Genbaku Dome, as ruínas de um prédio que foram deixadas da
maneira como ficou após a bomba. Eu fiquei com medo no rio, onde inúmeras
pessoas pularam e perderam suas vidas, ao sentir as queimaduras. Talvez elas ainda estejam por lá sem saber que
perderam suas vidas.
Depois
partimos para Miyajima. Do Genbaku Dome pegamos um bonde e fomos para a estação
de ferry. Durante o trajeto do ferry pegamos uma bela chuva que parecia sem
fim, mas ao chegar já tinha parado. Em Miyajima tem veadinhos soltos pela ilha
toda. Tem um aviso para não dar comida, mas pareciam que eles já eram bem acostumados
com as pessoas. Uma lembrança de Miyajima além dos veadinhos seria o momiji
manju. É também conhecido pela maior espátula do mundo, que acabamos achando
ela, provavelmente porque as lojas já estavam fechando. O templo de Miyajima tem
um torii no meio do mar. Na maré baixa, tem andar até o torii, mas na maré alta
só de barco. Por termos ido um pouco tarde não deu para confeccionar nossos
próprios momiji manju, mas se você estiver afim chegue antes das 3 horas da
tarde.
Saindo
de Miyajima, fomos para Iwakuni, que fica em uma província ao lado chamada
Yamaguchi. Lá tem uma ponte que foi construída há 340 anos, chamada Kintai-kyo.
Não foi usado nenhum prego para a construção dessa ponte, hoje após a reforma
ela contem pregos. Mas se você olhar não acredita que uma ponte daquelas foi
feita há tanto tempo.
Depois
de passar pela ponte e ver que a loja de 100 sabores de sorvete já estava
fechada, voltamos para Hiroshima e comemos de janta novamente Okonomiyaki.
Museu da Paz |
Genbaku Dome |
Miyajima |
Veado de Miyajima |
Iwakuni |
quarta-feira, 16 de janeiro de 2013
Osaka 9º dia - 10º dia - Tokushima
No
dia seguinte, resolvemos saborear o café da manhã do café que tem dentro do
hotel. O café da manhã era servido no Seattle’s Best Coffee (uma rede afiliada
do Starbucks) no lobby do hotel e tinha desde pão até curry. Saindo de lá, fomos
para Osaka. Bem, em Osaka foi uma
pequena aventura chegar ao hotel Toko City Hotel Umeda, pois não não ficava
perto da estação principal (diferentemente de toda a viagem), mas a entrada do
hotel ficava bem ao lado de uma outra estação. Era para irmos ao castelo de
Osaka, mas resolvemos partir para o Museu de Takoyaki, onde almoçamos. O museu
fica na saída da estação da Universal Studios. Tem um shopping com restaurantes,
o museu e uma loja da Jump. Pra que? Namorado foi correndo para o lugar e ficou
olhando cada produto que tinha lá, o que mais tinha era coisas da Elizabeth de
Gintama e quase nada de Naruto, quem diria. Depois de uma compra razoável,
resolvemos dar uma passadinha na Universal, só para dizer que passamos por lá.
Mas
acabamos é entrando na Universal, após ver que os ingressos para entrar às 15h
eram mais baratos. Quase não se tem fotos deste evento. Fomos a uma montanha
russa, onde você escolhe a musica da viagem, mas isso tem que ser feito antes
da partida, no meu caso não fiz isso e logo foi uma musica aleatória.
Sinceramente, descobri que tenho medo de montanha russa, parece que você vai
sair voado a qualquer momento. Mas não chega a ser uma fobia. Fomos ao
brinquedo do Homem-Aranha, do Jurassic Park, do De volta ao futuro, que eu
gostei mais. Estava tendo um evento especial de verão do One Piece no parque e
tudo lá era do One Piece. E no final fomos ao brinquedo do Tubarão, que a fila
estava enorme e quase estava no a hora de fechar o parque. Eis que algo
acontece e foi avisado que o brinquedo ficaria parado por um tempo
indeterminado. Mas resolvemos ficar esperando, mas como tiveram muitas pessoas
que desistiram, quando reiniciou já éramos os próximos. Esse brinquedo foi
divertido porque o meu namorado disse “agora vai aparecer bem do meu lado” e
realmente apareceu, mas ele levou um susto tão grande, eu tive que rir. Saindo
do parque fomos jantar. Ainda bem que fora do parque tinha restaurantes ainda
abertos.
10º
dia - Tokushima
Acordamos
tarde e corremos para a estação. Em Osaka, tem a loja do Pokémon, e fomos
correndo. Depois, pegamos o ônibus em direção a Naruto. Não, não é do desenho,
mas é da cidade onde tem redemoinhos. Descendo do ônibus estava uma ventania
que só, com um tufão se aproximando. Eu estava meio de mau humor por não ter
tomado café. Dez minutos depois que chegamos, percebi que tinha esquecido uma
sacola no ônibus. Aí bateu o desespero e liguei para a companhia que me passou
para outra que me passou para a companhia do ônibus. Ficou combinado de irmos
pegar em Tokushima.
Depois
desse fuzuê todo, fomos ver os redemoinhos. É um acontecimento natural. Neste
local o fundo do mar é irregular, por isso acaba oscilando as ondas e formando
a corrente. No dia que fomos o tufão estava por chegar e talvez por isso não
foi possível visualizar direito, com a formação de pequenas ondas. Também por
isso, preferimos não pegar o barco que faz o passeio passando através dos
redemoinhos. Após quase 1 hora de observação na passarela que passa por baixo
de uma ponte. Fomos comprar lembrancinhas do local. Aproveitando para almoçar
também. Cada um pediu um prato de udon do lugar. E de sobremesa comemos gelatto
de batata-doce e de limão. Gostei mais da batata-doce.
Agora
começa a correria para buscar a sacola esquecida. Pegamos um ônibus para a
capital da província, Tokushima. De lá tivemos que sair perguntado onde seria a
garagem da empresa de ônibus. Ainda bem que foram simpáticos. Pegamos o ônibus
e chegamos no local de noite, deserto, a beira do mar. Assustador. O moço que
atendeu achou que estávamos de carro. Buscou a gente onde estávamos e ainda nos
levou de volta a estação. De lá fomos para Takamatsu, deixamos nossas coisas no
hotel e fomos jantar yakitori. O hotel onde ficamos, aliás, o AreaOne
Takamatsu, tinha um quarto no estilo japonês super espaçoso, o maior em que
ficamos disparado.
Kyoto - 8ª dia
Era
para acordar mais cedo, mas o cansaço falou mais alto e acabamos dormindo mais
que deveríamos. Mesmo assim prosseguimos com a nossa programação. Primeiro
fomos ao Kinkakuji, o templo de ouro. Que de fato é folheado a ouro. Belíssimo.
O castelo original foi queimado por um monge que não conseguia ver nada mais
belo que o Kinkakuji. No final do passeio, tomamos maccha em uma casa de chá
bem simpática dentro dos limites do Kinkakuji, que ajudou a refrescar.
Depois,
fomos ao Kiyomizudera, onde tem um templo enorme com a varanda feita de madeira
encaixada, fiquei imaginando como antigamente puderam achar uma madeira tão
longa e reta. Neste lugar tem a água da juventude, onde você pode bebê-la e
fazer um pedido. No final do percurso, tem um restaurante onde saboreamos mochi
e tokoroten.
Próxima
parada foi no Fushimi Inari-Taisha. Chegamos um pouco tarde neste local. Aqui
tem infinitos torii (aqueles portais na entrada de templos xintoístas) e você
pode pedir para colocar a sua apenas pagando uma taxa. Por aqui tinha bastante
Kitsune, criaturas sobrenaturais do folclore japonês, parecidas com raposas,
conhecidas como mensageiras do deus xintoísta da fertilidade Inari. Como fomos
de noite o lugar ficou assustador. Saindo de lá, tivemos que comer Inarizushi,
um sushi envolvido por tofu frito, nos arredores do templo. Segundo o meu
namorado o inarizushi tem esse nome porque tofu frito é a comida favorita dos
kitsunes.
O
hotel APA Villa Hotel Kyoto-Ekimae tinha o quarto meio apertadinho, mas era bem
próximo à estação e das maiores lojas do comércio. Nenhum superou o de Takamatsu
que tivemos uma leve impressão que era para cadeirante.
Maccha e doce |
Kinkakuji |
Kiyomizudera |
Tori de Fushimi Inari Taisha |
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