terça-feira, 15 de março de 2016

Apos 3 anos sem postar absolutamente nada...

Olá,

Bem, sim. Eu fiquei esse tempo todo sem ter o que postar mesmo.

MAS...

No ano passado conseguir convencer o meu namorado a ir para o Japão!
E fevereiro deste ano fomos para o Festival de Neve em Hokkaido.

Se possível, postarei aqui o que fizemos de mais legais e as fotos mais legais das esculturas.

Espero que dê para fazer e que você goste.

Até mais!

quinta-feira, 24 de janeiro de 2013

Novidades

Finalmente terminei de postar sobre a viagem de agosto!
Depois de quase 5 meses, mas ainda falta a parte gourmet. yes!
Agora estou pensando em escrever sobre a viagem que fiz na virada do ano.
Espero não demorar tanto para escrever.

Em menos de um mês estarei de volta ao Brasil...

Muito triste voltar a realidade...

Kagoshima fim da viagem


13 dia
Partimos para Kagoshima. Última cidade. Em Kagoshima, fomos arrumar as malas. Tinha muitas coisas para levar de volta e ainda me arrependo de ter deixado algumas. Mas tirando isso, fomos ao cinema ver o filme de Rurouni Kenshin (Samurai X) e ao arcade tirar purikura. Isso é bem típico de japoneses e é legal tirar e brincar com as fotos. De noite, brincamos com hanabi e encontramos com duas amigas minhas brasileiras que moram aqui em Kagoshima. Fomos jantar em um restaurante supostamente italiano. Eu adorei o bolo da sobremesa e cantamos parabéns para mim.

14º dia
Acordamos um pouco tarde e fomos tomar café da manhã. De almoço foi Tonkatsu que é carne de porco a milanesa. Mas não é qualquer porco, o porco preto típico de Kagoshima é bem famoso. No restaurante em que fomos, o Maruichi, formam-se filas até em dia da semana. Muito gostoso, barato e a quantidade é muito satisfatória.
Andamos pelo Tenmonkan, que é uma rua de comércio e fomos comer mais um prato famoso em Kagoshima, o Shirokuma, que é uma raspadinha com frutas e leite condensado. Depois de comer o Shirokuma no Mujaki e tirar foto com o urso polar da vitrine da loja, fomos à estação central onde fica uma roda gigante. Da roda gigante dá para ver a cidade, o mar e o Sakurajima, um vulcão em meio ao mar logo em frente à cidade. De lá fomos para comprar o ingresso do ferry especial de verão. Que tem fogos de artifícios no mar. Como tínhamos um tempo fomos ao Dolphin Port, onde comprei lembranças que a minha avó tinha me pedido. O aquário não dava para ir, pois em 30 min ia fechar. Entre o aquário e o Dolphin Port, tinha uma parte com peixes que pulavam. Ficamos um tempinho olhando eles pularem. Quando voltamos para o ferry ainda faltava meia hora para poder entrar, mas a fila já estava enorme. E as pessoas estavam como se fossem fazer um piquenique, vestidas para matsuri e com coolers cheios de comida. Quando entramos no barco parecia mesmo que era um piquenique. Tinha vendas dentro do barco. Andamos pelos andares e comemos algumas coisas e brincamos nas barraquinhas típicas de matsuri. No final, a apresentação de fogos de artifícios foi esplêndida. Acabou tão rápido a nossa viagem. Voltando para a cidade ainda fomos pegar a mala que estava na minha casa e ainda fomos no karaokê. Cantamos por duas horas, mas não foi suficiente. No dia seguinte, a contragosto, levei o meu namorado ao aeroporto e me despedi dele. 




Kumamoto 12ºdia

Tomamos café da manhã e partimos para Kumamoto. Em Kumamoto, o que você mais ver é o Kumamon, o ursinho que é mascote da cidade que faz muito sucesso não só em Kumamoto, como por Kyushu afora. Para onde você olhar vai ter uma Kumamon sorrindo para você. Em Kumamoto, fomos para o maior vulcão ativo do Japão, chamado Monte Aso. Para chegar ao local foi curioso, pois pegamos 2 trens e quando fomos pegar o 3º trem nos avisaram que teríamos que ir de ônibus, não sei o que tinha acontecido mas o trem não estava indo até a estação de Aso, logo um ônibus estava fazendo o percurso do trem, mas acredito que já tenha se normalizado. De lá, pegamos um ônibus que subia até a metade do vulcão, mas calma... Fomos escalar montanha novamente? Não. Da metade fomos de teleférico. No topo tem um sistema de alarme que fecha a cratera para visitação caso estivessem saindo muitos gases vulcânicos gases do vulcão, mas esse dia estava tranquilo, com vento a favor. Estava chovendo e a fumaça dos gases quase não deixou que víssemos a água azul que fica no centro da cratera. No final da visita apenas, as condições melhoraram e conseguimos ver claramente. Neste local, tem uma estação onde tem muitas coisas do Kumamon. Ah, onde quer que você vá terá lembrancinhas da Hello Kitty ou do One Piece especiais da cidade. Em Kumamoto você deve experimentar o Ikinari-Dango. Muito bom, é um doce de batata doce com feijão. Eu gostei mais do tipo roxo.
Depois do Monte Aso voltamos para Kumamoto. Não tinha muito o que fazer perto da estação então ficamos andando pelas lojas (com muitos artigos do Kumamon), voltamos para o hotel, pois tivemos um pequeno imprevisto e à noite fomos jantar basashi, carne de cavalo crua. Eca? Tem que experimentar para saber. Depois compramos um bolinho para comemorar o meu aniversário. 
O Vulcão!

Basashi

Bolo improvisado

quinta-feira, 17 de janeiro de 2013

Hiroshima 11º dia


11º dia
Acordamos um pouco tarde para pegar o primeiro trem. Logo aproveitamos para ir ao Ritsurin Kouen. Este parque é bem cuidado, considerado um dos 3 mais bonitos do Japão e vale a pena dá uma passadinha por lá. Pegamos o trem para Hiroshima. Usamos um app no iPhone que acho que já comentei só que o aplicativo dizia que teríamos que trocar de trem e acabamos descendo, mas era uma pegadinha. A estação que descemos só tinha duas linhas a de ida e da chegada. Descemos a toa, ficamos esperando por 1 hora o próximo trem passar. Depois pegamos o shinkansen que passa pela ponte. Vale a pena, pois a paisagem é bela.
Chegamos em Hiroshima, deixamos as malas no hotel Urbain Hiroshima Executive e fomos em busca do almoço. Em Hiroshima, o prato mais famoso é o Okonomiyaki. Tem em todo lugar do Japão, mas o de Hiroshima tem um modo de preparo diferente e não se compara a nenhum deles. Depois partimos para o Museu da Paz. Lá tem panfletos e informações escritos em português que contam a história de Hiroshima e um pouco do Japão antes da guerra, durante e depois. Tem objetos de quando a bomba foi jogada, pertences das pessoas e as informações que o museu traz não colocam o Japão apenas como vítima, mas mostram também o lado negativo que sua participação na guerra trouxe. É bastante comovente. Mas vale a pena, pois você o quão sofrido foi e faz você querer mais ainda que não sejam desenvolvidas armas nucleares ou que ocorra uma guerra mundial novamente. Uma parte cômica ou não é que tem um globo com uma escala que mostra a quantidade de armas nucleares dos países e a Coreia do Norte tem apenas uma interrogação. Depois do museu fomos para o Genbaku Dome, as ruínas de um prédio que foram deixadas da maneira como ficou após a bomba. Eu fiquei com medo no rio, onde inúmeras pessoas pularam e perderam suas vidas, ao sentir as queimaduras.  Talvez elas ainda estejam por lá sem saber que perderam suas vidas.
Depois partimos para Miyajima. Do Genbaku Dome pegamos um bonde e fomos para a estação de ferry. Durante o trajeto do ferry pegamos uma bela chuva que parecia sem fim, mas ao chegar já tinha parado. Em Miyajima tem veadinhos soltos pela ilha toda. Tem um aviso para não dar comida, mas pareciam que eles já eram bem acostumados com as pessoas. Uma lembrança de Miyajima além dos veadinhos seria o momiji manju. É também conhecido pela maior espátula do mundo, que acabamos achando ela, provavelmente porque as lojas já estavam fechando. O templo de Miyajima tem um torii no meio do mar. Na maré baixa, tem andar até o torii, mas na maré alta só de barco. Por termos ido um pouco tarde não deu para confeccionar nossos próprios momiji manju, mas se você estiver afim chegue antes das 3 horas da tarde.
Saindo de Miyajima, fomos para Iwakuni, que fica em uma província ao lado chamada Yamaguchi. Lá tem uma ponte que foi construída há 340 anos, chamada Kintai-kyo. Não foi usado nenhum prego para a construção dessa ponte, hoje após a reforma ela contem pregos. Mas se você olhar não acredita que uma ponte daquelas foi feita há tanto tempo.
Depois de passar pela ponte e ver que a loja de 100 sabores de sorvete já estava fechada, voltamos para Hiroshima e comemos de janta novamente Okonomiyaki.
Museu da Paz

Genbaku Dome
Miyajima
Veado de Miyajima

Iwakuni

quarta-feira, 16 de janeiro de 2013

Osaka 9º dia - 10º dia - Tokushima

No dia seguinte, resolvemos saborear o café da manhã do café que tem dentro do hotel. O café da manhã era servido no Seattle’s Best Coffee (uma rede afiliada do Starbucks) no lobby do hotel e tinha desde pão até curry. Saindo de lá, fomos para Osaka.  Bem, em Osaka foi uma pequena aventura chegar ao hotel Toko City Hotel Umeda, pois não não ficava perto da estação principal (diferentemente de toda a viagem), mas a entrada do hotel ficava bem ao lado de uma outra estação. Era para irmos ao castelo de Osaka, mas resolvemos partir para o Museu de Takoyaki, onde almoçamos. O museu fica na saída da estação da Universal Studios. Tem um shopping com restaurantes, o museu e uma loja da Jump. Pra que? Namorado foi correndo para o lugar e ficou olhando cada produto que tinha lá, o que mais tinha era coisas da Elizabeth de Gintama e quase nada de Naruto, quem diria. Depois de uma compra razoável, resolvemos dar uma passadinha na Universal, só para dizer que passamos por lá.
Mas acabamos é entrando na Universal, após ver que os ingressos para entrar às 15h eram mais baratos. Quase não se tem fotos deste evento. Fomos a uma montanha russa, onde você escolhe a musica da viagem, mas isso tem que ser feito antes da partida, no meu caso não fiz isso e logo foi uma musica aleatória. Sinceramente, descobri que tenho medo de montanha russa, parece que você vai sair voado a qualquer momento. Mas não chega a ser uma fobia. Fomos ao brinquedo do Homem-Aranha, do Jurassic Park, do De volta ao futuro, que eu gostei mais. Estava tendo um evento especial de verão do One Piece no parque e tudo lá era do One Piece. E no final fomos ao brinquedo do Tubarão, que a fila estava enorme e quase estava no a hora de fechar o parque. Eis que algo acontece e foi avisado que o brinquedo ficaria parado por um tempo indeterminado. Mas resolvemos ficar esperando, mas como tiveram muitas pessoas que desistiram, quando reiniciou já éramos os próximos. Esse brinquedo foi divertido porque o meu namorado disse “agora vai aparecer bem do meu lado” e realmente apareceu, mas ele levou um susto tão grande, eu tive que rir. Saindo do parque fomos jantar. Ainda bem que fora do parque tinha restaurantes ainda abertos. 



10º dia - Tokushima
Acordamos tarde e corremos para a estação. Em Osaka, tem a loja do Pokémon, e fomos correndo. Depois, pegamos o ônibus em direção a Naruto. Não, não é do desenho, mas é da cidade onde tem redemoinhos. Descendo do ônibus estava uma ventania que só, com um tufão se aproximando. Eu estava meio de mau humor por não ter tomado café. Dez minutos depois que chegamos, percebi que tinha esquecido uma sacola no ônibus. Aí bateu o desespero e liguei para a companhia que me passou para outra que me passou para a companhia do ônibus. Ficou combinado de irmos pegar em Tokushima.
Depois desse fuzuê todo, fomos ver os redemoinhos. É um acontecimento natural. Neste local o fundo do mar é irregular, por isso acaba oscilando as ondas e formando a corrente. No dia que fomos o tufão estava por chegar e talvez por isso não foi possível visualizar direito, com a formação de pequenas ondas. Também por isso, preferimos não pegar o barco que faz o passeio passando através dos redemoinhos. Após quase 1 hora de observação na passarela que passa por baixo de uma ponte. Fomos comprar lembrancinhas do local. Aproveitando para almoçar também. Cada um pediu um prato de udon do lugar. E de sobremesa comemos gelatto de batata-doce e de limão. Gostei mais da batata-doce.
Agora começa a correria para buscar a sacola esquecida. Pegamos um ônibus para a capital da província, Tokushima. De lá tivemos que sair perguntado onde seria a garagem da empresa de ônibus. Ainda bem que foram simpáticos. Pegamos o ônibus e chegamos no local de noite, deserto, a beira do mar. Assustador. O moço que atendeu achou que estávamos de carro. Buscou a gente onde estávamos e ainda nos levou de volta a estação. De lá fomos para Takamatsu, deixamos nossas coisas no hotel e fomos jantar yakitori. O hotel onde ficamos, aliás, o AreaOne Takamatsu, tinha um quarto no estilo japonês super espaçoso, o maior em que ficamos disparado.





Kyoto - 8ª dia

Era para acordar mais cedo, mas o cansaço falou mais alto e acabamos dormindo mais que deveríamos. Mesmo assim prosseguimos com a nossa programação. Primeiro fomos ao Kinkakuji, o templo de ouro. Que de fato é folheado a ouro. Belíssimo. O castelo original foi queimado por um monge que não conseguia ver nada mais belo que o Kinkakuji. No final do passeio, tomamos maccha em uma casa de chá bem simpática dentro dos limites do Kinkakuji, que ajudou a refrescar.
Depois, fomos ao Kiyomizudera, onde tem um templo enorme com a varanda feita de madeira encaixada, fiquei imaginando como antigamente puderam achar uma madeira tão longa e reta. Neste lugar tem a água da juventude, onde você pode bebê-la e fazer um pedido. No final do percurso, tem um restaurante onde saboreamos mochi e tokoroten.
Próxima parada foi no Fushimi Inari-Taisha. Chegamos um pouco tarde neste local. Aqui tem infinitos torii (aqueles portais na entrada de templos xintoístas) e você pode pedir para colocar a sua apenas pagando uma taxa. Por aqui tinha bastante Kitsune, criaturas sobrenaturais do folclore japonês, parecidas com raposas, conhecidas como mensageiras do deus xintoísta da fertilidade Inari. Como fomos de noite o lugar ficou assustador. Saindo de lá, tivemos que comer Inarizushi, um sushi envolvido por tofu frito, nos arredores do templo. Segundo o meu namorado o inarizushi tem esse nome porque tofu frito é a comida favorita dos kitsunes.
O hotel APA Villa Hotel Kyoto-Ekimae tinha o quarto meio apertadinho, mas era bem próximo à estação e das maiores lojas do comércio. Nenhum superou o de Takamatsu que tivemos uma leve impressão que era para cadeirante. 
Maccha e doce 

Kinkakuji



Kiyomizudera




Tori de Fushimi Inari Taisha