13
dia
Partimos
para Kagoshima. Última cidade. Em Kagoshima, fomos arrumar as malas. Tinha
muitas coisas para levar de volta e ainda me arrependo de ter deixado algumas.
Mas tirando isso, fomos ao cinema ver o filme de Rurouni Kenshin (Samurai X) e
ao arcade tirar purikura. Isso é bem típico de japoneses e é legal tirar e
brincar com as fotos. De noite, brincamos com hanabi e encontramos com duas
amigas minhas brasileiras que moram aqui em Kagoshima. Fomos jantar em um
restaurante supostamente italiano. Eu adorei o bolo da sobremesa e cantamos
parabéns para mim.
14º
dia
Acordamos
um pouco tarde e fomos tomar café da manhã. De almoço foi Tonkatsu que é carne
de porco a milanesa. Mas não é qualquer porco, o porco preto típico de
Kagoshima é bem famoso. No restaurante em que fomos, o Maruichi, formam-se
filas até em dia da semana. Muito gostoso, barato e a quantidade é muito
satisfatória.
Andamos
pelo Tenmonkan, que é uma rua de comércio e fomos comer mais um prato famoso em
Kagoshima, o Shirokuma, que é uma raspadinha com frutas e leite condensado.
Depois de comer o Shirokuma no Mujaki e tirar foto com o urso polar da vitrine
da loja, fomos à estação central onde fica uma roda gigante. Da roda gigante dá
para ver a cidade, o mar e o Sakurajima, um vulcão em meio ao mar logo em
frente à cidade. De lá fomos para comprar o ingresso do ferry especial de
verão. Que tem fogos de artifícios no mar. Como tínhamos um tempo fomos ao
Dolphin Port, onde comprei lembranças que a minha avó tinha me pedido. O
aquário não dava para ir, pois em 30 min ia fechar. Entre o aquário e o Dolphin
Port, tinha uma parte com peixes que pulavam. Ficamos um tempinho olhando eles
pularem. Quando voltamos para o ferry ainda faltava meia hora para poder
entrar, mas a fila já estava enorme. E as pessoas estavam como se fossem fazer
um piquenique, vestidas para matsuri e com coolers cheios de comida. Quando
entramos no barco parecia mesmo que era um piquenique. Tinha vendas dentro do
barco. Andamos pelos andares e comemos algumas coisas e brincamos nas
barraquinhas típicas de matsuri. No final, a apresentação de fogos de
artifícios foi esplêndida. Acabou tão rápido a nossa viagem. Voltando para a
cidade ainda fomos pegar a mala que estava na minha casa e ainda fomos no
karaokê. Cantamos por duas horas, mas não foi suficiente. No dia seguinte, a
contragosto, levei o meu namorado ao aeroporto e me despedi dele.
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