quarta-feira, 16 de janeiro de 2013

Kyoto - 8ª dia

Era para acordar mais cedo, mas o cansaço falou mais alto e acabamos dormindo mais que deveríamos. Mesmo assim prosseguimos com a nossa programação. Primeiro fomos ao Kinkakuji, o templo de ouro. Que de fato é folheado a ouro. Belíssimo. O castelo original foi queimado por um monge que não conseguia ver nada mais belo que o Kinkakuji. No final do passeio, tomamos maccha em uma casa de chá bem simpática dentro dos limites do Kinkakuji, que ajudou a refrescar.
Depois, fomos ao Kiyomizudera, onde tem um templo enorme com a varanda feita de madeira encaixada, fiquei imaginando como antigamente puderam achar uma madeira tão longa e reta. Neste lugar tem a água da juventude, onde você pode bebê-la e fazer um pedido. No final do percurso, tem um restaurante onde saboreamos mochi e tokoroten.
Próxima parada foi no Fushimi Inari-Taisha. Chegamos um pouco tarde neste local. Aqui tem infinitos torii (aqueles portais na entrada de templos xintoístas) e você pode pedir para colocar a sua apenas pagando uma taxa. Por aqui tinha bastante Kitsune, criaturas sobrenaturais do folclore japonês, parecidas com raposas, conhecidas como mensageiras do deus xintoísta da fertilidade Inari. Como fomos de noite o lugar ficou assustador. Saindo de lá, tivemos que comer Inarizushi, um sushi envolvido por tofu frito, nos arredores do templo. Segundo o meu namorado o inarizushi tem esse nome porque tofu frito é a comida favorita dos kitsunes.
O hotel APA Villa Hotel Kyoto-Ekimae tinha o quarto meio apertadinho, mas era bem próximo à estação e das maiores lojas do comércio. Nenhum superou o de Takamatsu que tivemos uma leve impressão que era para cadeirante. 
Maccha e doce 

Kinkakuji



Kiyomizudera




Tori de Fushimi Inari Taisha



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