Era
para acordar mais cedo, mas o cansaço falou mais alto e acabamos dormindo mais
que deveríamos. Mesmo assim prosseguimos com a nossa programação. Primeiro
fomos ao Kinkakuji, o templo de ouro. Que de fato é folheado a ouro. Belíssimo.
O castelo original foi queimado por um monge que não conseguia ver nada mais
belo que o Kinkakuji. No final do passeio, tomamos maccha em uma casa de chá
bem simpática dentro dos limites do Kinkakuji, que ajudou a refrescar.
Depois,
fomos ao Kiyomizudera, onde tem um templo enorme com a varanda feita de madeira
encaixada, fiquei imaginando como antigamente puderam achar uma madeira tão
longa e reta. Neste lugar tem a água da juventude, onde você pode bebê-la e
fazer um pedido. No final do percurso, tem um restaurante onde saboreamos mochi
e tokoroten.
Próxima
parada foi no Fushimi Inari-Taisha. Chegamos um pouco tarde neste local. Aqui
tem infinitos torii (aqueles portais na entrada de templos xintoístas) e você
pode pedir para colocar a sua apenas pagando uma taxa. Por aqui tinha bastante
Kitsune, criaturas sobrenaturais do folclore japonês, parecidas com raposas,
conhecidas como mensageiras do deus xintoísta da fertilidade Inari. Como fomos
de noite o lugar ficou assustador. Saindo de lá, tivemos que comer Inarizushi,
um sushi envolvido por tofu frito, nos arredores do templo. Segundo o meu
namorado o inarizushi tem esse nome porque tofu frito é a comida favorita dos
kitsunes.
O
hotel APA Villa Hotel Kyoto-Ekimae tinha o quarto meio apertadinho, mas era bem
próximo à estação e das maiores lojas do comércio. Nenhum superou o de Takamatsu
que tivemos uma leve impressão que era para cadeirante.
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Maccha e doce |
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Kinkakuji |
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Kiyomizudera |
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Tori de Fushimi Inari Taisha |
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