7º
dia
Partimos
para Kyoto. No meio do caminho, acabamos fazendo uma burrada e descemos
desnecessariamente do trem, tivemos que esperar por 1 hora para o próximo.
Chegando em Kyoto, acabamos perdendo a visita ao Palácio Imperial e Kyoto, para
o qual tínhamos uma reserva. Então fomos para o Ginkakuji, o templo de prata,
que não é de prata. Para a locomoção tínhamos um cartão de ônibus comprados.
500 yen por dia. E sem o cartão seria 220 por ônibus. Pegamos carona em um jinrikisha
para atravessar o Tetsugaku no Michi, um caminho à margem de um canal todo à
sombra de cerejeiras, até chegar ao Ginkakuji. O valor é razoável e o nosso
guia aguentou puxar bastante peso, foi bem simpático e explicou coisas sobre
Kyoto no caminho. Foi bem legal. O Ginkakuji tem um jardim lindo, e o templo,
por mais que não seja de prata, também era de admirar. Ah, em Kyoto tem mais de
300 templos.
Depois
do Ginkakuji, fomos comprar lembrancinhas e resolvemos ir para um lugar chamado
Gion, onde talvez poderíamos encontrar maikos (aprendizes de geisha). Andando
pelas ruas com aspecto antigo, onde parecia que estávamos em um filme de
samurai, achamos um lugar que tem um museu/teatro chamado Sake Gekkeikan. Foi
interessante ver cada uma das apresentações das culturas mais tradicionais do
local. E se você for estrangeiro pode até ser convidado a experimentar o maccha
no local, feito na hora no palco. Saindo de lá, fomos à estação para jantar e
confesso que me perdi lá. A estação é gigantesca e tem muita coisa. A área de
alimentação ficava em um andar ao qual só se chegava subindo uma escada medonha
ou de elevador escondido em Nárnia. Mentira, mas antes de chegar ao andar certo,
passamos por uma parte obscura, onde havia casais se pegando. Quem diria que os japoneses se pegavam em “público”. Depois de muita perda de tempo, achamos o andar
com restaurantes. Tinha até um restaurante de ramen com o meu nome.
Ginkakuji |
Maiko dançando |
Ikebana |
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